domingo, 24 de janeiro de 2010

Projecto final

O trabalho final de Ciberjornalismo sobre o Sealife Porto já se encontra disponível. Segue o endereço do blog:

http://reportagemsealife.blogspot.com/

Catarina Correia, A51536
Catarina Navio, A51529

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

projecto final de Ciberjornalismo

A ciber-reportagem "Voluntariado: um acto de ajuda condicionado" das repórteres Catarina Martins e Betânia Ribeiro encontra-se disponível através do endereço:

http://reportagemvoluntariado.blogspot.com/

Guião Jornalístico

1. Repórteres:
Ana Catarina Martins a51571

Maria Betânia Ribeiro a51525

2. Secção:

Sociedade

3. Tema:

Os projectos de voluntariado integram os processos sociais das relações humanas. A Cruz Vermelha, o Centro Académico de Braga e o movimento Vencer e Viver constituem alguns exemplos de instituições que realizam actividades de voluntariado na cidade de Braga. Mas como se pode entrar nestes projectos? Quais são os entraves que se encontram ao participar em iniciativas voluntárias?

4. Enfoque:

O tema proposto será abordado quer do ponto de vista dos voluntários e interessados em fazer voluntariado, quer do ponto de vista das instituições responsáveis por projectos de voluntariado.

5. Informações preliminares:

a) Recebemos diversos testemunhos de jovens que tentaram ingressar em projectos de voluntariados, mas que encontraram falhas de comunicação entre as instituições ou listas de espera para participar em projectos que são, no fundo, de interesse público.

b) Diana Portelinha e Miguel Pinheiro – voluntários no projecto “Gambozinos” e participantes no projecto “Sopro” que actua em Moçambique, Diana e Miguel dão o seu testemunho de vida sobre a entrega a iniciativas de voluntariado.

Sandra Fernandes – voluntária no Hospital de São Marcos, em Braga, Sandra tentou entrar no voluntariado hospitalar através da Cruz Vermelha, mas a lista de espera de 2 anos fez com que tentasse ingressar no voluntariado por outra via.

Matilde Rodrigues e Vera Lopes – voluntárias no Centro Académico de Braga, participam em rondas de distribuição de alimentos a pessoas sem-abrigo. As duas voluntárias dão a conhecer o projecto e os problemas que enfrentam quando a ajuda solicitada excede a oferta.

David Rodrigues – coordenador da Juventude e Voluntariado da Cruz Vermelha em Braga, dá o ponto de vista da instituição sobre o voluntariado.

Maria Helena – coordenadora do movimento “Vencer e Viver”, movimento de apoio a doentes com cancro de mama no Hospital de São Marcos em Braga, dá o testemunho da sua experiência como doente com cancro de mama e como voluntária no projecto.

c) a maioria das reportagens sobre o voluntariado abordam as iniciativas promovidas, deixando de parte a perspectiva do processo de inscrição e da burocracia que envolve a participação em projectos desta natureza. Assim, pretendemos complementar o enfoque anteriormente dado com esta nova perspectiva.



6. Questões Importantes:

Os projectos de voluntariado, essenciais à coesão da sociedade, são mais do que manifestações de solidariedade e de boa vontade. Como nos indicam fontes ouvidas, a máquina burocrática ligada às instituições limita o acesso de possíveis voluntários e revela problemas de comunicação entre diversas instituições.



7. Fontes:

Diana Portelinha e Miguel Pinheiro – voluntários no projecto “Gambozinos” e participantes no projecto “Sopro” que actua em Moçambique.

Sandra Fernandes – voluntária no Hospital de São Marcos, em Braga.

Matilde Rodrigues e Vera Lopes – voluntárias no Centro Académico de Braga, participam em rondas de distribuição de alimentos a pessoas sem-abrigo.

David Rodrigues – coordenador da Juventude e Voluntariado da Cruz Vermelha em Braga.

Maria Helena – coordenadora do movimento “Vencer e Viver”, movimento de apoio a doentes com cancro de mama no Hospital de São Marcos em Braga.



8. Recursos Multimédia:

a) Texto – identificação das fontes e introdução das principais problemáticas da reportagem;

b) Áudio – introdução dos diferentes momentos da reportagem (fio condutor);

c) Vídeo – testemunhos dos diferentes entrevistados e vivos das repórteres;

d) Imagens – apresentação das fontes e ambientes;

e) Slideshare – dados estatísticos de contexto;

f) Outros – googlemaps, twitter, links das instituições, reportagens relacionadas.



9. Reportagens de apoio, na lógica da pirâmide deitada:

Reportagem da SIC sobre a LAHUC, durante o dia do voluntariado

http://www.youtube.com/watch?v=PruJQxHrKao&feature=player_embedded

Reportagem do CanalUP: “Voluntários na Ronda dos Sem Abrigo”

http://www.youtube.com/watch?v=cA_sBXb3kDE

Reportagem do programa Portugal no Coração: “Comunidade Vida e Paz” http://www.youtube.com/watch?v=PTRHLuyrAM8&feature=related

Reportagem “Voluntariado sobre rodas”

http://www.youtube.com/watch?v=2q9Z7-Mubfo

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Guião trabalho final

GUIÃO DE UMA REPORTAGEM CIBERJORNÍSTICA


1. Repórteres:
Catarina Correia, A51536, Catarina Navio, A51529

2. Secção:
Cultura e Sociedade

3. Tema:
O Sealife foi recentemente inaugurado na cidade do Porto. É o único oceanário existente na zona Norte do país.

4. Enfoque:
Pretendemos dar a conhecer um pouco desta iniciativa: falar com responsáveis, tentar descobrir quais as espécies marinhas que lá têm, falar do sucesso do projecto.

5. Informações preliminares:
O Sealife está espalhado em várias cidades europeias e, há cerca de um ano, chegou a Portugal, mais precisamente, ao Porto.
A reportagem conta com testemunhos de visitantes, tanto adultos como crianças, e da responsável pelo marketing.
Quando se deu a abertura do Sealife, os média fizeram apenas um pequeno anúncio sobre este tema, não tendo acompanhado a seu evolução.

6. Questões Importantes:
Serve para mostrar como está a Sealife após um ano de abertura. Falar do seu sucesso e mostrar às pessoas o que podem encontrar lá.

7. Fontes:
Visitantes (professor da primária, crianças, pais)
Ana Torres, responsável pelo marketing

8. Recursos Multimédia:
Texto – introdutório ao tema
Áudio e vídeo – formato da reportagem
Imagens – recolhemos imagens, em vídeo, para “pintar” a reportagem

9. Reportagens de apoio, na lógica da pirâmide deitada:
Nenhuma.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Redes sociais: um futuro ou um vício?

As redes sociais mudaram a vida deste planeta. Desde a sua criação que constituem o meio de comunicação que bateu o recorde de usuários no mais curto espaço de tempo de toda a história das tecnologias.



http://www.flickr.com/

O Flickr disponibiliza fotografias possibilitando a criação de álbuns digitais e a partilha de conteúdos. É uma maneira dos usuários ganharem interesse pela fotografia.



http://www.facebook.com/

O Facebook é das redes sociais mais popularizadas do momento. Através dela acede-se a uma série de aplicações de entertenimento (quizzes, jogos, chat, outras aplicações). Além disso, o Facebook tem como principal função o alargamento do círculo de amigos do usuário.



http://www.hi5.com/

O Hi5 já teve melhores dias. Uma vez que não se renovou a nível de conteúdos, esta rede social foi ultrapassada por outras, em especial o Facebook, de características não só iguais, mas também renovadas.



http://twitter.com/

O Twitter é uma rede social de poucas aplicações. Sendo a sua principal funcionalidade as publicações dos usuários, o Twitter é ideal para a publicação de notícias rápidas e actualização constante de informações.



http://www.myspace.com/

O Myspace é aconselhável para a partilha de vídeos. Apesar de não ser da mesma abrangência do Youtube, o Myspace abre portas para pequenos usuários partilharem os seus projectos, nomeadamente no campo da música.



http://www.beautifulpeople.com/

O Beautiful People é uma rede social restrita e descriminatória, visto que só possibilita a entrada a "pessoas bonitas". Os padrões de avaliação são questionáveis e o site já foi considerado pelos críticos da área como sendo dos mais elitistas da web.



http://www.youtube.com/

O Youtube é o canal de vídeos mais conhecido e utilizado da web. Fornece ao usuário uma enorme variedade de conteúdos: violência, vídeos caseiros, comerciais, filmes, videoclips, programas de televisão, entre muitos outros.


As redes sociais enumeradas representam o universo digital e levantam algumas questões relaccionadas com os limites de privacidade e manipulação de informação. De facto, o terreno das redes sociais ainda não foi muito estudado a nível académico, sendo que são poucos os dados existentes sobre as suas consequências a nível social. Contudo, e apesar da ausência desses dados, sabemos que este universo é responsável pela ocupação de uma grande parte do tempo livre dos seus utilizadores.

Betânia Ribeiro
Catarina Correia
Catarina Martins
Catarina Navio